terça-feira, 29 de abril de 2008

C X C

Tenho conversado sobre isso com algumas pessoas, outro problema que estamos enfrentando; quando a noção de conceito extrapola alguns limites e começa a inferir diretamente no conteúdo. Acho que pra todos nós ficou claro o que teremos que escrever - como iremos gerar esse texto já é outra história, e nessa parte acho que o que havíamos imaginado enquanto conceito (como disse a Dani Luz) vai ser o orientador das escolhas do projeto, para que acertemos nas associações mais coerentes possíveis. Eu estou trabalhando experimentações e acho todas elas válidas enquanto soluções visuais interessantes, mas o caráter informacional do projeto, que é o que vai demonstrar a capacidade de cada um em trabalhar seus objetivos (á absorção das aulas) é mais importante (pelo menos pra mim); tenho em mente que não estamos trabalhando um livro-conceito nem um livro-objeto, e que a viabilidade de produção deve ser levada em conta em momentos cruciais, nas soluções encontradas, etc.

A leitura da semana são alguns artigos disponíveis online no site da EYE magazine. Essa revista fala de cultura visual e design gráfico e tem colaboradores de peso no meio que pensa a respeito dessa atividade, entre eles o Rudy Vandelans da Emigre e meu ídolo Rick Poynor! A versão física da revista é beeem cara, apesar de valer a pena; mas tem muitos extracts das coisas no site!

Um artigo sobre design de livros aqui (esse fala sobre a relação com as crianças e o tratamento da linguagem visual dos livros, mas dá pra tirar algo do nosso proveito, como a relação das imagens e algumas máximas sobre o assunto. E pra quem não achar legal, tem um monte de artigos relacionados ao lado).

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