segunda-feira, 26 de maio de 2008

Cultura Visual Brasileira


A identidade nacional sempre é uma questão discutível em muitos meios de design, e nesses meios sempre está associado ao vernacular, ao artesanal e ao regionalista. Alguns aspectos pode-se dizer, são mais válidos do que outros em qualidade gráfica ou mesmo em capacidade de gerar soluções de design posteriores, mesmo que tenham sido geradas em âmbitos populares.
É interessante então ver o que o Andreas Conradi (alemão) gerou de conteúdo visual sobre o Brasil. É só entrar no site dele e conferir o livro "Exploring Brazil's viasual culture", que é um exemplo do olhar estrangeiro e não-saturado sobre o que seria uma cultura visual que significasse nosso país em outros lugares, com o olhar de designer.

Site do livro aqui, com um video bem legal e explicação do conceito.


segunda-feira, 12 de maio de 2008

Cálculo da lombada

E-mail mandado pro grupo do 5°DG noite:

A quem possa interessar:
"Para não errar no tamanho da lombada, use o seguinte cálculo: número de páginas (vezes) a gramatura do papel do miolo (vezes) 2 (dividido) por 28800. Portanto, num livro de 100 páginas, impresso em papel offset 75 gramas, o cálculo seria o seguinte: 100 X 75 X 2 : 28800 = 0,52 centímetros".
Extraído do livro "Direção de Arte em Propaganda" de Newton Cesar, página 133.


Enviado por Claudio Diniz Alves

Importantíssimo!
Valeu, Claúdio!

sábado, 10 de maio de 2008

Mais Letras

Os sites também podem ter algo de muito inspirador para a página impressa. Pensando nisso, e deixando um pouco de lado a não-abordagem da hipermídia na matéria de Prática Projetual, me pergunto se o processo não esteja sendo exatamente esse, inverso ao que muitas vezes imaginamos - o desenvolvimento de linguagens interativas em ambientes virtuais que mais tarde serão adaptadas a suportes táteis, como recurso visual interessante e eficaz.

Fica a dica do OUR TYPE.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Flip-book

Navegando por aí, as vezes achamos coisas interessantes:


terça-feira, 6 de maio de 2008

Design de auto-promoção

É isso o que o projeto do livro pode se tornar no final, um objeto para se auto-promover. Item de portifólio, peça principal de apresentação de seu estilo e um bucado de outras coisas. Ed Fella cita essas peças promocionais como uma forma ótima de divulgação do seu trabalho. Ele criava flyers (after-the-fact flyers, como chamava) para as palestras que fazia, depois que elas já haviam acontecido. Estes meios de "auto-propaganda" funcionam como souvenirs para as pessoas que assistiam as palestras dele. Ao invés de fazer 200 impressões de anúncios, esperando que 20 pessoas vão, ele imprimi 20 cópias do flyer e entrega para aquelas 20 pessoas que foram, que são quem realmente importa. Essa dica está nos "100 habits of sucessful graphic designers: inside secrets on working smart and staying creative", do qual muitas, você encontra no site do Fella.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

R Design

Ainda no campo das possibilidades conceituais e a adequação de materiais ao projeto, penso no tema do R Design desse feriado, que foi o chamado "design vernacular". Me encontrei debatendo sozinho uma questão que para (quase todos) os outros parecia já estar resolvida: até onde buscamos inspiração nas expressões populares e até quando somos pessoas olhando a ignorância alheia do alto? Acredito que exista uma diferença muito grande entre o que se chama de "vernacular" (que está diretamente ligado às limitadas condições de algumas comunidades ou concentrações populacionais que compartilhem códigos específicos e o que elas fazem para comunicar dentro dessas condições, sejam as ferramentas ou os suportes, etc) e o design (que não tem, necessariamente, limitações técnicas tão definidas para a realização da comunicação, inserido que está na discussão e no desenvolvimento tecnológico a nível mundial). Dessas coisas, extraí algumas que podem trazer informações úteis ao projeto do livro, seja como solução isual ou como referência futura ou sei lá o quê.
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Fondue Fontes, do Juliano Augusto. (ex-aluno da UEMG, a foundry foi apresentada como PG).
A Brasilêro, do Crystian Cruz. (bem conhecida como referência ao vernacular do Brasil).
André Villas Boas (a palestra dele foi bem interessante e os livros também o são)