segunda-feira, 5 de maio de 2008

R Design

Ainda no campo das possibilidades conceituais e a adequação de materiais ao projeto, penso no tema do R Design desse feriado, que foi o chamado "design vernacular". Me encontrei debatendo sozinho uma questão que para (quase todos) os outros parecia já estar resolvida: até onde buscamos inspiração nas expressões populares e até quando somos pessoas olhando a ignorância alheia do alto? Acredito que exista uma diferença muito grande entre o que se chama de "vernacular" (que está diretamente ligado às limitadas condições de algumas comunidades ou concentrações populacionais que compartilhem códigos específicos e o que elas fazem para comunicar dentro dessas condições, sejam as ferramentas ou os suportes, etc) e o design (que não tem, necessariamente, limitações técnicas tão definidas para a realização da comunicação, inserido que está na discussão e no desenvolvimento tecnológico a nível mundial). Dessas coisas, extraí algumas que podem trazer informações úteis ao projeto do livro, seja como solução isual ou como referência futura ou sei lá o quê.
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Fondue Fontes, do Juliano Augusto. (ex-aluno da UEMG, a foundry foi apresentada como PG).
A Brasilêro, do Crystian Cruz. (bem conhecida como referência ao vernacular do Brasil).
André Villas Boas (a palestra dele foi bem interessante e os livros também o são)

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